Evangelização Espírita
Uma opinião de como a Evangelização Infanto-Juvenil deveria ser tratada
Na minha humilde visão, para que se alcancem os objetivos; muito mais que atividades, seria importante que o presidente de cada casa espírita, os pais e os evangelizadores levassem tão a sério o assunto de forma que a Evangelização fosse considerada nossa “Segunda Escola”. Ou seja, tão importante quanto à primeira escola que frequentamos, onde aprendemos as primeiras letras do alfabeto e os números.
De certa forma, vendo crescer a evangelização para bebês ou mesmo gestacional, sinto que é para isso que tudo se encaminha. Por que deixar para depois? Por que remediar na idade adulta se podemos, através da evangelização, prevenir tantos males e dores?
Se as casas e os seus dirigentes estiverem conscientes da importância da evangelização - não só de adultos - em todas as fases e idades do ser humano; que belo trabalho, digo, que bela colheita podemos esperar! Muito diferente do que acontece hoje quando o que mais tratamos nos atendimentos fraternos são pessoas desinformadas, revoltadas, sem a mínima instrução sobre a razão dos seus problemas, que são, na maioria das vezes, resgates que nós mesmos requeremos para nossa existência.
Se eu puder ter contribuído, deixo esta reflexão: “Que a escola evangelizadora tenha tanta importância quanto a primeira”.
Do meu primeiro EAD
Período da formação: 06/03 a 11/06/2024
ORIENTAÇÃO PARA A AÇÃO EVANGELIZADORA ESPÍRITA DA INFÂNCIA